Mas isso ficou no passado. Duas vendas co controle acionário depois, o jornal agora mal serve para embrulhar peixe. Defende uma ideologia abertamente e propõe a "neo-notícia" (factóides fake para um público microscópico que vive na mesma bolha).
Hoje o DSP consegue a façanha de dar manchete a algo fora de contexto, oferece a segunda chamada a uma "no news" do prefeito de São Paulo (alinhado com a extrema-direita) e fala da notícia que está na manchete de 10 entre 10 impressos no Brasil de uma forma invertida: o protagonismo é do réu, com mais uma bobagem de seu repertório.
É muito triste ver o Diário de S. Paulo assim. Um jornal morto em atividade.