A história da morte do pugilista ítalo-canadense Arturo Gatti em Porto de Galinhas é daquelas que pode virar filme, tantos são os ingredientes de mistério.
Depois de 18 dias na cadeia, a mulher dele, brasileira, está solta.
A polícia diz que foi suicídio.
A morte pode parece esclarecida, mas se depender dos canadenses essa história vai longe.
No hemisfério norte ninguém engole a versão do suicídio.
As capas dos jornais não mentem.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
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