Repórter preciso, de texto elegante, hoje Rech é diretor de produto da RBS. Ou seja, cuida da qualidade dos tantos jornais, TVs, rádios e sites da empresa gaúcha.
Infelizmente são raros os textos de Rech nos últimos tempos. Suas funções, provavelmente, tomam-lhe todo o tempo disponível.
Mas há um brilhante artigo de Marcelo Rech no Jornal da ANJ de julho.
Rech é preciso na análise sobre o futuro dos jornais.
Entre tantas coisas, fala da nova equação de um jornal, do convívio com a web.
"Muito antes de a palavra internet ser dicionarizada, estava claro que os jornais deveriam procurar ir além da mera reprodução de notícias ocorridas no dia anterior", escreve Rech, com profunda sabedoria.
Curioso é que não se vê essa teoria aplicada na prática aos jornais da RBS.
Basta verificar a capa de Zero Hora (RS). Há tudo o que Rech condena.
Se as idéias de Marcelo Rech virarem prática na RBS, em breve a Região Sul terá o melhor jornalismo do Brasil.
Mas a realidade de hoje está muito distante deste ideal.
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