A Folha de S. Paulo (SP) é o maior jornal do Brasil.
Conquistou essa posição com seriedade, bons artigos e matérias relevantes.
Mas ao insistir em ser mais realista que o rei e esquecer o interesse do leitor poderá levar chumbo.
A grande reportagem do dia não está na manchete, mas escondida no final da capa: os gastos do prefeito com publicidade. Isso motiva leitura, isso vende jornal, isso aproxima o leitor.
Só que a Folha ainda insiste com a mania de ser oficialista e opta por uma manchete sem qualquer repercussão para o leitor.
Manchete vazia.
Falar de bancos só interessa aos banqueiros.
E a alguns políticos.
A síndrome de jornalão pode estar matando a Folha.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
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