O segundo tipo de abordagem é típica dos jornalões.
Não compromete.
Adota o modelo híbrido de causa e consequência.
Fala da notícia, ao estilo anos 70, e avança pouco no que ela provocou, como nos anos 90.
É o que demonstram a Folha de S. Paulo (SP), O Globo (Rio, RJ), O Estado de S. Paulo (SP), O Povo (Fortaleza, CE) e o Jornal do Commércio (Recife, PE)
De todo modo, ainda é jornalismo do Século XX.
Antigo.
Sem ousadia.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário