Mas ainda é pouco.
As perguntas, as ironias, a consagração do fato, o desenho inteligente.
É preciso ainda ir mais além do que a Gazeta do Povo (Curitiba, PR), de O Povo (Fortaleza, CE), do Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) e do Correio* (Salvador, BA).




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