Por isso é preciso ter critérios e, de preferência, colocar informações "na boca" de quem deve fornecê-las.
Não se pode ser tão cauteloso como O Estado de S. Paulo (SP), que arriscou apenas 30 mil quando as autoridades do Haiti admitem um número pelo menos três vezes maior, nem tão apocalíptico como o Virgin Islands Daily News (Charlotte Amalie, Ilhas Virgens), que cravou 500 mil.
A informação de 100 mil mortes, como o Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) publicou, é, por enquanto, a mais confiável.



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