Nesse ano os melhores do mundo são The New York Times (Nova York, NY), Frankfurter Allgemeine (Frankfurt, Alemanha) e Der Freitag (Berlim, Alemanha).
Não vale a pena discutir critérios, que sempre serão subjetivos. Importante é prestar atenção na imprensa alemã, por exemplo, que emplacou dois entre os três prêmio principais, e entender porque os brasileiros receberam apenas "honra ao mérito", nenhuma medalha de prata ou ouro.
Os brasileiros premiados (em ordem alfabética): A Crítica (Manaus, AM), A Tarde (Salvador, BA), Correio* (Salvador, BA), Correio Braziliense (Brasília, DF), Época (SP), Estado de Minas (Belo Horizonte, MG), Folha de S. Paulo (SP), O Dia (Rio, RJ) e Valeparaibano (São José dos Campos, SP).
A Folha de S. Paulo foi o brasileiro de maior destaque, com 15 classificações, entre páginas bem desenhadas e infografias.
A lista dos vencedores está aqui.



Faltou ainda mais uma indicação de 'honra ao mérito' para o jornal Extra, do Rio de Janeiro. Ao todo, foram 34 indicações para jornais e revistas brasileiras.
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