Na edição de hoje o Estadão tem duas boas fotos na capa, mas nenhuma com o tratamento de aposta. A da casa em Ilhabela em meio à floresta tem apenas duas colunas de largura e teria outro efeito caso estivesse edtada em três ou quatro colunas. O mesmo acontece com a ótima foto das doações que superlotam um ginásio em São Luís do Paraitinga. Mas editadas assim, no meio da confusão editorial e da foto sem sentido do ministro Geddel, perdem força assustadoramente. É o DNA do velho Estadão, mais forte que as reformas.
Já a Folha de S. Paulo (SP), que ainda não lançou novo projeto gráfico, investe em sua única imagem, do rodoanel. Individualmente, é menos surpreendente e informativa que qualquer uma das duas do Estadão. Mas por ter sido bem editada brilhou como nenhuma do concorrente.


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