quarta-feira, 31 de março de 2010
Sem pegada, o Correio é apenas mais um
O Correio Braziliense (Brasília, DF) foi daqueles jornais de leitura obrigatória, até de coleção. O jornalista Ricardo Noblat, então diretor de redação do CB, até conta algumas passagens dessa época em dois livros obrigatórios: A Arte de Fazer um Jornal Diário (Ed. Contexto, 174 págs, 2003) e O Que é Ser Jornalista (Ed. Record, 270 págs, 2004).
O CB do fim do Século XX foi de colecionar. O CB do Século XXI está escorregando em vícios da pré-história. Talvez sirva para embrulhar peixe, já que é Páscoa.
Se a testemunha-chave da cassação do governador Arruda começa a depor - e fala em "rolo compressor" - como não desenvolver esse tema em capa inteira?
Falta pegada ao Correio Braziliense hoje. Falta coragem.
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