O problema é que os jornais já não têm grandes ideias todos os anos para passar pela efeméride.
Hoje o Público (Lisboa, Portugal) consegue ser diferente ao localizar as casas que a revolução ocupou e fazer um perfil de Grândola, a vila que virou símbolo do movimento e até hoje é cantada em música.
Já o Diário de Notícias da Madeira (Funchal, Portugal) tenta reabrir o debate sobre o novo país, que ainda precisa ser construído tantos anos depois. Na Madeira, o 25 de abril não teve o mesmo impacto de Lisboa. Mas a ilha ainda sofre com a centralização de poder no continente.


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