Não é preciso falar da tristeza de perder repentinamente o presidente em um acidente de avião. Melhor lembrar das vítimas em imagens vivas.
O legado é uma boa lembrança, não um trágico acidente.
Aliás, nesse sentido vale sempre a leitura de O Livro das Vidas (Companhia das Letras). São histórias de gente comum contadas com maestria pelos redatores do The New York Times (Nova York, NY).
As pessoas morreram. As lembranças estão vivas.


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