Se os serviços essenciais - educação, saúde e segurança - entraram em greve, nada melhor do que editorializar, do ponto de vista do leitor.
A manchete do Diário de Natal (Natal, RN) é a perfeita interpretação dos sentimentos dos cidadãos.
O único risco é o que aparece na linha fina: ameaça de greve dos médicos dos PSFs e de motoristas de ônibus. Se hoje a manchete foi "O dia em que o RN parou", o que pode vir a seguir?
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