Cada publicação criou a sua versão, nenhuma delas confirmada pelo governo dos EUA. Se não se conhece o fato, não é possível criar um infográfico. São obras de pura ficcção.
O portal UOL (SP) também tentou adivinhar os passos dos "Seal", mas trata-se de um exercício de adivinhação.
O presidente da Innovation Media Consulting, Juan Antonio Giner, e o editor de infografia da Editora Globo, Alberto Cairo, escreveram, então, as seis regras básicas que a infografia deve observar. O original está publicado no Nieman Watchdog.
1. O infográfico é, por definição, uma apresentação visual de fatos e dados. Por isso, nenhum infográfico pode ser produzido na ausência de informação confiável;
2. Nenhum infográfico deve incluir elementos que não estejam baseados em fatos conhecidos ou em evidências disponíveis;
3. Nenhum infográfico deve ser apresentado como sendo factual quando for ficcional ou baseado em suposições não confirmadas;
4. Nenhum infográfico deve ser publicado sem creditar suas fontes de informação;
5. Os profissionais de informação gráfica devem se recusar a produzir qualquer apresentação visual que inclua componentes imaginários desenhados para ter mais apelo ou ser mais espetacular. Os editores devem evitar fazer pedidos a artistas gráficos que não sigam as evidências disponíveis;
6. Infografia não é ilustração nem é arte. Infografia é jornalismo visual e deve ser regido por pelos mesmos standards éticos que se aplicam às outras áreas da profissão.
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