A importância que os jornais de Mogi das Cruzes O Diário e Mogi News dão para as autoridades (Governador do Estado e Prefeito Municipal) já beira o ridículo.
O MN ainda deu um jeito de colocar junto uma imagem de um de seus acionistas.
Existe uma mania entre editores de arte - de pouca intimidade com cultura visual - de cortar fotos.
De repente some todo o ambiente em que um personagem se coloca.
A Folha da Região (Araçatuba, SP) fez uma modelo "levitar" ao retirar a ambientação da foto. Um horror. Mais que isso, um desrespeito ao trabalho do fotógrafo.
A tragédia do menino de 10 anos que atirou na professora e se suicidou comoveu o Brasil. Foi tema de telejornais e internet durante o dia inteiro.
O que fazer para sair bem no dia seguinte?
O Diário do Grande ABC (Santo André, SP) foi no convencional e apostou em várias fotos. A atenção do leitor se perde em tanta informação perdida.
O Diário de S. Paulo (SP) segue a mesma linha, mas ainda é mais conservador quando conta na manchete exatamente o que aconteceu. Isso é jornalismo anos 60. O fundo amarelo é outro elemento que só serve para desprestigiar a informação.
Já o Bom Dia ABCD (Santo André, SP) optou pelo simples - e saiu-se bem melhor. Não é preciso dizer mais nada sobre a dura realidade dos fatos de São Caetano do Sul. Bastam as 5 linhas do jornal.
Em O Estado de S. Paulo (SP) o dólar vale R$ 1,84. Na Gazeta do Povo (Curitiba, PR) R$ 1,85. Para o Diário do Comércio (SP) e A Cidade (Ribeirão Preto, SP) R$ 1,86.
Só que na hora em que esses jornais foram lidos por seus leitores, a moeda americana já batia em R$ 1,90. Ou seja, é bola de neve.
Curioso é que os jornais não conseguiram chegar a um consenso sobre o valor no fechamento de ontem.
Mas a lição principal é que não se pode bancar um número quando se trata de valores em constante movimento.
A grande aposta do The New York Times (Nova York, NY) de hoje é sobre o poderio energético do Brasil - talvez incentivado pela visita da presidente Dilma à ONU.
A foto é de uma plataforma de extração de petróleo.
O Brasil - e toda a América - está se transformando no novo eldorado da energia do mundo.
Ufa, que bom que a Folha da Região (Araçatuba, SP) avisou: Moto Mata.
Jornal serve para dar novidades, surpreender. Não para facilitar a poesia dos editores.
As motocicletas são líderes dos acidentes com e sem mortes no Brasil inteiro. Morrem milhares de motociclistas jovens por ano só no trânsito da cidade de São Paulo. Isso não é novidade.
Tomara que a FdR pense 5 minutos mais na próxima capa para evitar redundâncias e obviedades.
Este homem é presidente da Ilha da Madeira desde 1978.
Alberto João Jardim, além de tudo, é dono do Jornal da Madeira (Funchal, Portugal), que recebe generosas verbas do governo da Ilha, ainda que o concorrente Diário de Notícias (Funchal, Madeira) tenha muito maior credibilidade e leitura.
Agora o irreverente i (Lisboa, Portugal) pegou no pé de Jardim, candidato a mais um mandato.
O jornal quando assume uma posição precisa unir inteligência editorial e gráfica para deixar claro de que lado está. Exatamente como fez o i.
A Fadiga de Notícias, a perigosa novidade que veio do estudo do Instituto Reuters, novo artigo para o Meio & Mensagem (SP).
PodcastThe Coffee Americano, do mexicano Mauricio Cabrera. Ótima conversa que tivemos sobre jornalismo na América Latina.
Jornalismo é ir mais além da notícia. Está na entrevista que acaba de sair em A Tribuna (Santos, SP).
Vídeo da entrevista que dei a El Mercurio (Cuenca, Equador) sobre futuro dos meios de comunicação e também sobre a realidade política do Brasil.
Entrevista que dei ao Infobae (Buenos Aires, Argentina) conta um pouco do que está acontecendo (e do que vai acontecer) com o jornalismo e com as empresas de comunicação. Vale a leitura.
mentoria: ideias para mudar de verdade
Mídia Mundo inova mais uma vez. Agora é o Projeto Mentoria, um apoio estratégico às empresas de comunicação para resolver problemas pontuais. Rápido e certeiro.
Com a identificação do problema-chave, Mídia Mundo auxilia na busca imediata de soluções. E constroi alternativas para o crescimento sustentável.
O Projeto Mentoria é uma ótima opção para orçamentos reduzidos, uma vez que muito do trabalho é desenvolvido em remoto, aproveitando as ferramentas tecnológicas hoje disponíveis a todos.
Só nos primeiros seis meses do ano, a Mentoria Mídia Mundo vem atuando em uma empresa do eixo Rio-São Paulo, no México, na América Central e no Interior do Rio Grande do Sul. tessler@midiamundo.com
novidade: direção por tempo determinado
Se há algo que tira o sono das empresas de comunicação é a falta de capacidade dos líderes em promover mudanças pesadas. Pessoas de alto valor, mas que não conseguem mudar a lógica de trabalho.
Isso é natural. E não diminui o talento desses líderes.
A solução é trazer um apoio externo, por tempo determinado, para que execute as mudanças complicadas, carregando o peso negativo que qualquer transformação provoca.
Mídia Mundo desempenhou tal papel em uma empresa paulista em 2011, em outra fora do eixo Rio-SP em 2015 e ainda no ano passado na Argentina. Com enorme sucesso.
Os britânicos respeitam tanto a monarquia, que preferem não ousar na última homenagem à Rainha Elizabeth II. The Times , The Guardian , The ...
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