Uma das menores evoluções do jornalismo brasileiro é no tratamento dos mortos.
A esmagadora maioria segue trazendo a notícia nua e crua, como O Hoje (Goiânia, GO) ou o nome da vítima com as datas de nascimento e morte, como A Gazeta (Vitória, ES).
Existem maneiras mais inteligentes de dizer a mesma coisa, principalmente quando se sabe que o público-alvo já conhece a informação.
É preciso sair do conforto. E simplesmente pensar com criatividade.
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