São poucos os jornais no Brasil que ultrapassaram os 50 anos de atividade ininterrupta.
Raros são os que cruzaram a barreira dos 100 anos.
Mas chegar aos 150 anos sendo um dos três principais impressos do país é digno de aplausos - apesar de todos os questionamentos.
O Estado de S. Paulo (SP) chega ao sesquicentenário com o oposto do que afirma sua manchete. O futuro não é tão cristalino, como diz a chamada. A circulação do impresso segue em queda livre (pouco mais de 50 mil exemplares por dia e menos de 200 mil assinantes digitais, segundo o IVC Dez/23).
Falta ousadia, falta mais qualidade, falta entender os brasileiros - potenciais leitores.
Enfim, parabéns ao Estadão. E que o presente seja um jornalismo melhor. Mais relevante e necessário.
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