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quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Pouca criatividade no day after de Trump

O resultado das urnas nos EUA foi surpreendente até para os americanos. Era
difícil prever a supremacia Trump no voto direto.

Os impressos hoje são pouco criativos, exceção a duas capas interessantes.

O San Francisco Chronicle (São Francisco, CA) usa o verbo "Trump" (superar, triunfar) para mostrar que Kamala (candidata californiana) foi batida.

Enquanto o Indiana Daily Student (Bloomington, IN) traz frases de ex-aliados de Donald Trump, o acusando de características nada agradáveis. E no fim decreta: e mesmo assim ganhou.

PS: colaborou o atento arquiteto Victor Tessler


quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Imprensa de luto por Valência

 
Toda imprensa espanhola publicou foto em primeira página da mesma cena: os carros amontoados em Valência, depois da inundação. Cena de guerra. Destruição.

Mesmo os esportivos hoje saíram com a imagem do drama. Única exceção foi Sport (Barcelona, Espanha) que poupou o leitor da imagem, mas publicou uma fita negra pelo luto.





































segunda-feira, 7 de outubro de 2024

A releitura do ataque do Hamas a Israel

Um ano do ataque do Hamas a Israel.

Impressos do mundo inteiro lembram o fato.



sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Jornalismo de primeira para desmascarar o presidente Milei

A melhor maneira de um meio de comunicação defender a ideia de que este ou aquele sujeito não tem capacidade para ocupar um cargo público é mostrando as evidências.

Foi isso que fez La Nación (Buenos Aires, Argentina) ao comparar o discurso do presidente Javier Milei na ONU com um discurso do personagem Josiah Bertlet, da série de TV americana West Wing. E são inúmeros pontos de "coincidência". 

Vale a pena ler a matéria e assistir ao vídeo.

Jornalismo puro e da melhor qualidade.

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

NY Times e New Yorker abrem voto para Kamala

É preciso ter muita coragem e a certeza de entender o que a audiência pensa também.
É preciso não ter medo de assumir posições e, definitivamente, sair de cima do muro.
É preciso saber o que é melhor para o futuro do país, da sociedade, do mundo.
É preciso ser The New York Times (Nova York, NY) e The New Yorker (Nova York, NY) para abrir o voto em editorial saem temer qualquer revolta das audiências.
O jornal mais importante do mundo e a revista mais admirada dos Estados Unidos fecharam posição em apoio a Kamala Harris.
Ninguém quer sequer imaginar o que seriam mais quatro anos de Donald Trump.
A imprensa brasileira precisa crescer muito para evitar editoriais absurdos como que considerou "uma escolha difícil" o segundo turno das eleições de 2018. A queda na audiência tem relação direta com quem teima em não se posicionar.
Bravos NYTimes e New Yorker!

 

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Revista coloca Trump em um atoleiro

 

A revista Time (Nova York, NY) começa a prever o resultado das eleições dos EUA.

O antes favorito Donald Trump está perdendo espaço dia a dia para a candidata democrata Kamala Harris.

O atoleiro no campo de golfe parece uma boa analogia. Trump está em dificuldades.

A 40 dias do voto, tudo indica que os Estados Unidos terão pela primeira vez uma presidente do sexo feminino.

domingo, 1 de setembro de 2024

Mais do mesmo

 

A Folha de S. Paulo (SP) perdeu uma chance enorme de inovar. Relançou sua edição impressa em novo formato, menor, com a ideia de ser corpo único e sem dobra. Seria uma novidade.

Mas errou feio do desenho. Repetiu a característica do surrado standard, com uma infinidade de chamadas na capa. São nada menos que 13 informações na primeira página, algo que não combina com os formatos compactos - que utilizam a capa como um pôster com, no máximo, cinco informações.

Sem as novidades esperadas, apenas com corte de papel, não é difícil arriscar que a mudança da Folha teve apenas um objetivo: economizar.