Olhem os exemplos do Bismark Tribune e do The Winchester Sun.
O primeiro utiliza a foto de uma pessoa qualquer caminhando no centro da cidade.
Nenhum imóvel. Nenhum elemento novo. Apenas a solidão do andarilho.
Apostaram na foto. Como não havia nada de novo no front, a foto intelçigente (e simples) resolve.
Mas para isso é preciso coragem do diretor.
Já o segundo caso aproveita uma exposição de fotografias na cidade para estampar bem a capa.
Ficou excelente o resultado.
Diretores conservadores costumam afirmar que só interessa a foto do fato, a noticia.
Ledo engano.
O século XXI é dos diretores que entendem seu público.
sábado, 11 de julho de 2009
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