O caso do retorno do presidente hondurenho Manuel Zelaya a Tegucigalpa e seu abrigo na sede da Embaixada do Brasil faz com que os brasileiros virem os olhos para a América Central.
As notícias chegam por agências e por telefone, nenhum jornal tem correspondente em Honduras, nenhum enviado especial chegou ao local até agora.
Por isso é necessário ter muito cuidado com o tema e, mais que isso, lembrar que os fatos mudam com muita rapidez.
Os jornais devem lembrar que há outras mídias muito mais ágeis que derrubam manchetes antes mesmo de os exemplares chegarem às mãos dos assinantes.
Hoje, por exemplo, as negociações são o tema do dia, não o cerco à embaixada.
Mas Folha de S. Paulo (São Paulo, SP), Diário Catarinense (Florianópolis, SC), Tribuna da Bahia (Salvador, BA), O Liberal (Belém, PA) e Jornal do Commercio (Recife, PE) preferiram a notícia velha.
Típica de quem ainda não se convenceu que há outras mídias no universo além dos jornais.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
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