O abrigo ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa cansou.
Os jornais já reduzem espaços, uma vez que não há negociações entre Zelaya e o governo golpista. O caso não evolui.
Não fosse pela participação da Embaixada no caso, nem seria mais notícia.
Mas a Folha de S. Paulo (SP) parece que ainda acredita que o leitor que maiz Zelaya.
Durante a semana, só deu o presidente deposto na manchete.
E hoje, domingo, quando a lógica jornalística aponta para matérias mais trabalhadas, profundas, analíticas, a Folha ataca outra vez de Zelaya.
Pior, com um factóide.
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