sábado, 26 de dezembro de 2009
Hein?
O mês de janeiro está correndo riscos???
Só se for de ficar com 30 dias, é o único risco que um mês pode ter, se alguém mexer no calendário.
Quem corre riscos de perder megaliquidações é o cidadão mineiro, não um mês do ano.
O mineiro também corre o risco de ter seus jornais dando manchetes de fatos sem nexo, como o Estado de Minas (Belo Horizonte, MG).
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Estado de Minas
O padrão gráfico dos canadenses
Não basta dizer ao mundo que se tem os melhores artistas no staff, é preciso demonstrar, para a felicidade dos olhos dos leitores.
Os jornais canadenses estão estabelecendo um no padrão gráfico de altíssimo nível em seus jornais.
Hoje The Globe and Mail (Toronto, Canadá) e National Post (Toronto, Canadá) abusam da qualidade gráfica.
Aliás, este último vem marcando posição no jogo de palavras, como fez também em 12 de dezembro.
Sem dúvidas, são jornais que reconhecem a importância da arte e tratam o design como informação, não como adorno.
Os jornais canadenses estão estabelecendo um no padrão gráfico de altíssimo nível em seus jornais.
Hoje The Globe and Mail (Toronto, Canadá) e National Post (Toronto, Canadá) abusam da qualidade gráfica.
Aliás, este último vem marcando posição no jogo de palavras, como fez também em 12 de dezembro.
Sem dúvidas, são jornais que reconhecem a importância da arte e tratam o design como informação, não como adorno.
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The Globe and Mail
O Estadão amarelou
Só pode ser efeito da censura imposta pelos Sarney.
O Estado de S. Paulo (SP) não escreve o nome do garoto Sean, 9 anos, que foi devolvido a seu pai biológico americano na véspera do Natal.
Acompanha o caso, faz reportagens, mas insiste em chamá-lo S.
O Estadão está mais realista que o Rei.
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O Estado de S. Paulo
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
A Folha é mais americana que os jornais dos EUA
A Folha de S. Paulo (SP), maior jornal do Brasil, parece ter pego um vôo para os EUA e ficado por lá.
Nada explica a manchete gritante sobre a maior vitória de Obama.
O The New York Times (Nova York, NY) tem muito maior cuidado. The Washington Post (Washington, DC) também. Los Angeles Times (Los Angeles, CA) idem. Só o The Boston Globe (Boston, MA) chega perto da Folha, sem contudo superá-la.
Se os grandes jornais dos EUA não comemoram tanto assim essa vitória, o que deu na Folha?
Espírito de Natal?
Nada explica a manchete gritante sobre a maior vitória de Obama.
O The New York Times (Nova York, NY) tem muito maior cuidado. The Washington Post (Washington, DC) também. Los Angeles Times (Los Angeles, CA) idem. Só o The Boston Globe (Boston, MA) chega perto da Folha, sem contudo superá-la.
Se os grandes jornais dos EUA não comemoram tanto assim essa vitória, o que deu na Folha?
Espírito de Natal?
Ressaca da ceia de Natal
Algo está errado nas redações do Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) e do Diário de Natal (Natal, RN).
O diário mineiro alarda que o ano da virada vem aí.
Que virada?
Se os indicadores apontam que o Brasil nunca esteve tão bem, qual é a virada desejada?
Pior, no texto de apoio à manchete sensacionalista, a informação é de que tudo deve permanecer como está, ou seja, em crescimento.
Que virada é essa, Estado de Minas?
Já o jornal potiguar quis comemorar o aniversário da cidade e esquecer de chamar o editor de arte. Nada funciona na capa, principalmente o jogo de palavras em fontes diferentes, caixas diferentes, cores diferentes e alinhamentos diferentes, uma sobre fundo de uma imagem, outra sobre fundo branco.
Um horror, uma agressão visual.
Só pode ser a ressaca antecipada da ceia de Natal.
O diário mineiro alarda que o ano da virada vem aí.
Que virada?
Se os indicadores apontam que o Brasil nunca esteve tão bem, qual é a virada desejada?
Pior, no texto de apoio à manchete sensacionalista, a informação é de que tudo deve permanecer como está, ou seja, em crescimento.
Que virada é essa, Estado de Minas?
Já o jornal potiguar quis comemorar o aniversário da cidade e esquecer de chamar o editor de arte. Nada funciona na capa, principalmente o jogo de palavras em fontes diferentes, caixas diferentes, cores diferentes e alinhamentos diferentes, uma sobre fundo de uma imagem, outra sobre fundo branco.
Um horror, uma agressão visual.
Só pode ser a ressaca antecipada da ceia de Natal.
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A medida certa e o exagero
Os brasileiros reagem de forma diferente ao Natal, cada um do seu jeito.
O Diário do Grande ABC (Santo André, SP) e o Jornal da Paraíba (João Pessoa, PB) acertaram a medida: uma mensagem de Feliz Natal de bom gosto, criativa, sem comprometer a edição do dia.
O jornal Hoje (Cascavel, PR) tentou ser engraçado e se quebrou. O Papai Noel da capa não convence. Ficou pior do que mensagem de jornal de escola de ensino fundamental. Faltou bom gosto e espírito crítico.
O Jornal da Cidade (Bauru, SP) tentou editorializar o sentido do Natal e provocou uma manchete tão verdadeira como uma cédula de R$ 3. Ato terapêutico? Menos, JC, menos.
Por último O Norte (João Pessoa, PB) tentou capitalizar a festa máxima dos cristãos para todas as religiões. Acabou criando uma enorme confusão editorial, sem qualquer sentido.
Exageraram.
O Diário do Grande ABC (Santo André, SP) e o Jornal da Paraíba (João Pessoa, PB) acertaram a medida: uma mensagem de Feliz Natal de bom gosto, criativa, sem comprometer a edição do dia.
O jornal Hoje (Cascavel, PR) tentou ser engraçado e se quebrou. O Papai Noel da capa não convence. Ficou pior do que mensagem de jornal de escola de ensino fundamental. Faltou bom gosto e espírito crítico.
O Jornal da Cidade (Bauru, SP) tentou editorializar o sentido do Natal e provocou uma manchete tão verdadeira como uma cédula de R$ 3. Ato terapêutico? Menos, JC, menos.
Por último O Norte (João Pessoa, PB) tentou capitalizar a festa máxima dos cristãos para todas as religiões. Acabou criando uma enorme confusão editorial, sem qualquer sentido.
Exageraram.
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Um super Natal a todos!
As palavras nunca são suficientes para um jornalista se expressar na totalidade.
Por melhor que seja o texto escrito, falta algo.
Falta imagem. Falta som. Falta movimento. Falta interatividade.
Essa propaganda conta um pouco do que Mídia Mundo quer dizer na noite de hoje.
Não é tudo, mas já é algo.
Feliz Natal!
Por melhor que seja o texto escrito, falta algo.
Falta imagem. Falta som. Falta movimento. Falta interatividade.
Essa propaganda conta um pouco do que Mídia Mundo quer dizer na noite de hoje.
Não é tudo, mas já é algo.
Feliz Natal!
As capas estranhas pelo mundo nesse Natal
Portugal, Áustria, Canadá, Estados Unidos e outros lugares.
Tem jornalismo-clichê e algumas boas surpresas por aí nesse Natal.
Tem jornalismo-clichê e algumas boas surpresas por aí nesse Natal.
O Povo conseguiu fugir do clichê
O jornal O Povo (Fortaleza, CE) soube como ninguém utilizar o mote do Natal e fugir do clichê.
Buscou personagens reais, homônimos aos da Bíblia, e contou suas histórias verdadeiras.
Uma nova maneira de contar histórias de gente.
Pessoas.
O Povo soube ser diferente.
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O Povo
Jornalismo-clichê em alta no Natal
Basta ser dia 24 de dezembro que os jornais sem criatividade buscam a imagem do Papai Noel ou trazem a palavra Natal como grande aposta do dia.
O leitor se pergunta: sei que hoje é Natal, mas e então?
Essa pergunta os jornais não sabem responder.
E se não sabem responder, o leitor se pergunta outra vez: e por que devo comprar um exemplar, então?
Que no próximo Natal esses 10 diários abaixo apresentados tenham melhor inspiração.
Bom Natal a todos!
O leitor se pergunta: sei que hoje é Natal, mas e então?
Essa pergunta os jornais não sabem responder.
E se não sabem responder, o leitor se pergunta outra vez: e por que devo comprar um exemplar, então?
Que no próximo Natal esses 10 diários abaixo apresentados tenham melhor inspiração.
Bom Natal a todos!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
As maluquices gráficas por aí
Talvez seja a chegada do Natal, quem sabe o ano novo.
Mas o fato é que há invenções muito estranhas neste fim de 2009.
O Público (Madri, Espanha) coloca uma lista de todos os premiados no "Gordo", a grande loteria de Natal. Na capa. Com a reprodução do documento oficial. Na vertical.
Muito estranho.
Já o Star Bulletin (Honolulu, Hawai) ataca com um apelo tipicamente consumista: compre, compre, compre, compre, compre.
Os artistas gráficos estão com a corda toda.
Mas o fato é que há invenções muito estranhas neste fim de 2009.
O Público (Madri, Espanha) coloca uma lista de todos os premiados no "Gordo", a grande loteria de Natal. Na capa. Com a reprodução do documento oficial. Na vertical.
Muito estranho.
Já o Star Bulletin (Honolulu, Hawai) ataca com um apelo tipicamente consumista: compre, compre, compre, compre, compre.
Os artistas gráficos estão com a corda toda.
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