O atentado à imagem ultrapassou o limite do aceitável.
A aplicação de texto sobre o lixo na matéria de capa da Gazeta do Povo (Curitiba, PR) é uma das intervenções da arte mais mal feitas no jornalismo brasileiro em 2010 até agora.
Simplesmente tapou um dos elementos fundamentais da foto, o próprio lixo. E de quebra escondeu as patas de um dos urubus.
É preciso parar de inventar moda.
Se a foto está preenchida o texto deve vir fora da imagem. Já bastou a aplicação da manchete, em uma área possível, no alto. Mas colocar o texto ali foi agressão demais para o olhar curitibano.
O problema crônico da Gazeta do Povo voltou.
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