Se não há uma grande bomba. guardada para estourar no dia do jogo - por exemplo "Grafite é a arma secreta, Kaká no banco" - a solução é pensar em algo diferente. De preferência, muito diferente.
O Pioneiro (Caxias do Sul, RS) conseguiu, com a vuvuzela verde e amarela, a ideia da vibração e - o toque de classe gráfico - o logo do jornal tremendo, como os ouvidos de qualquer pessoa que assiste aos jogos da Copa, ao vivo ou pela TV.
Outra grande ideia - e essa exige planejamento - foi do Zero Hora (Porto Alegre, RS), que buscou imagens dos jogadores quando eram crianças.
O jogo entre título e foto também pode ajudar, quando há sabedoria por trás. No caso de O Popular (Goiânia, GO) e Diário de Natal (Natal, RN) o casamento é um golaço.
A saída mais emocional veio do Correio Braziliense (Brasília, DF) e do O Vale (São José dos Campos, SP), com o coração batendo mais forte.
terça-feira, 15 de junho de 2010
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Engraçado, a capa de HOJE do O Vale é idêntica à do Diario de Pernambuco, do DOMINGO passado. http://2.bp.blogspot.com/_MMWGjtxwen8/TBd2S1z1jII/AAAAAAAAHIQ/cDhyRHPaAPs/s1600/BRA%5ESP_OV.jpg
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