O caso do goleiro Bruno é exemplar.
Há uma semana procura-se o corpo de Eliza. Sem corpo, não há crime. E na busca não há imagens que contem a história.
Ontem surgiu um fato novo: o depoimento do primo de Bruno. Mas por tratar-se de um menos, não há fotos novas.
Na ausência de imagens, O Dia (Rio de Janeiro,RJ) fez aquilo que todos os jornais deveriam ter feito: exagerou no tamanho da fonte e destacou um rápido texto que conta o que há de novo.
Sem invenções, apesar das fotos de arquivo desnecessárias nas laterais.
Neste caso, o texto é de longe mais informativo que as fotos que passam pelas mesas dos editores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário