Parece que a redação do Pioneiro (Caxias do Sul, RS) não quer ver o que até os anjos da Igreja São Pelegrino - marco da cidade - já sabem: tem gato na tuba da impressionante história do assassinato da estudante Caren Brum Paim.
Hoje, de novo, a história está escondida em um canto perdido na capa do jornal.
Nada de investigação, nada de narrar as últimas horas de Caren, nada de traçar um perfil do suposto assassino.
A típica cobertura feijão-com-arroz, quando o fato mereceria caviar.
O Pioneiro perdeu a grande chance do ano.
Aliás, as reportagens da RBS sobre o tema estão deixando a desejar: não esclarecem o assunto, mas levantam debates que exploram o lugar-comum do pensamento popular. Se facilitar, vai ser mais um item na coleção de reportagens desastrosas de polícia do RS, a exemplo do que ocorreu no casos Kliemann, Daudt e Santos.
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