Veja a publicidade dos aplicativos para iPAD do Newsday (Nova York, NY).
Muito bom!
Via Gizmodo
sábado, 11 de setembro de 2010
O fim anunciado
O todo-poderoso publisher do The New York Times (Nova York, NY), Arthur Sulzberger Jr, conseguiu com uma frase balançar o mercado editorial do planeta.
Disse ele: "vamos deixar de imprimir o The New York Times em algum momento no futuro".
A pergunta sugeria o ano de 2015, mas Sulzberger não falou em datas.
Pronto!
Os blogs e sites do mundo inteiro, como um vírus, espalharam o boato que o NYT deixaria de ser impresso em 2015.
Claro que o NYT e todos os bons jornais do mundo querem facilitar a leitura e reduzir custos. Quando o iPad e outros tablets estiverem nas mãos da maioria da população será possível pensar, seriamente, em parar a rotativa.
Antes, não.
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The New York Times
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O fogo é inferno e inferno
A explosão na California é tema monotemático na região.
Curioso é que a imprensa foi toda para o mesmo lado: inferno, como dizem o San Francisco Chronicle (San Francisco, CA) e o San Francisco Examiner (San Francisco, CA), ou hell (inferno em inglês), como o San Jose Mercury News (San Jose, CA) e o The Santa Cruz Sentinel (Santa Cruz, CA).
Curioso é que a imprensa foi toda para o mesmo lado: inferno, como dizem o San Francisco Chronicle (San Francisco, CA) e o San Francisco Examiner (San Francisco, CA), ou hell (inferno em inglês), como o San Jose Mercury News (San Jose, CA) e o The Santa Cruz Sentinel (Santa Cruz, CA).
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Escolha a sua capa
A revista Rolling Stone (SP) inovou, em sua edição número 48, que acaba de chegar às bancas.
Com entrevistas com os três presidenciáveis, o leitor pode escolher a capa que melhor representar seus ideais.
Qual será a mais vendida?
Com entrevistas com os três presidenciáveis, o leitor pode escolher a capa que melhor representar seus ideais.
Qual será a mais vendida?
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Rolling Stone
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Muita sede ao pote
A China ficou durante algumas décadas fora da globalização. Agora quer recuperar o tempo perdido.
No jornalismo aparecem anúncios de capa inteira, sem qualquer pudor, como no econômico 21st Century Business Herald (Guangzou, China).
É só logo e propaganda.
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21st Century Business Herald
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Temporada de furacões
Nos EUA é assim: tem época do ano que o melhor é não se afastar do bunker de casa.
O alarme é do The Monitor (McAllen, TX).
Na dúvida, melhor desmarcar aquela viagem ao Texas.
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The Monitor
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Dois pra lá, dois pra cá
A governadora gaúcha Yeda Crusius, candidata à reeleição (que segundo as pesquisas estaria hoje fora do segundo turno), terminou a semana afundada em mais dois escândalos - roubo no banco do Estado e espionagem na inteligência.
Mas Yeda cumpriu agenda e foi encerrar a Expointer, feira de agronegócios.
Até aí, tudo bem.
Ridículo 1: Yeda deu passos de dança na feira, como se o Rio Grande estivesse em seus melhores momentos. A dança pegou mal.
Ridículo 2: Dois jornais gaúchos, Zero Hora (Porto Alegre, RS) e O Sul (Porto Alegre, RS), embarcaram na nau perdida de Yeda e publicaram a foto da dança como imagem principal de capa.
Detalhe: Yeda está em campanha. E faltam menos de 30 dias para a eleição.
Mas Yeda cumpriu agenda e foi encerrar a Expointer, feira de agronegócios.
Até aí, tudo bem.
Ridículo 1: Yeda deu passos de dança na feira, como se o Rio Grande estivesse em seus melhores momentos. A dança pegou mal.
Ridículo 2: Dois jornais gaúchos, Zero Hora (Porto Alegre, RS) e O Sul (Porto Alegre, RS), embarcaram na nau perdida de Yeda e publicaram a foto da dança como imagem principal de capa.
Detalhe: Yeda está em campanha. E faltam menos de 30 dias para a eleição.
domingo, 5 de setembro de 2010
A Folha se superou
Não bastasse a capa de ontem, em que a Folha de S. Paulo (SP) tenta atribuir ao PT todos os males do mundo, hoje o jornalão paulistano diz que a candidata petista à presidência é responsável por um rombo de R$ 1 bilhão.
Chega a ser uma piada.
A Folha esquece que tornou-se o maior jornal do Brasil quando assumiu a campanha pelas Diretas, em 1984 - contra toda a mídia que tinha medo dos militares. Mas a favor da maioria dos leitores.
Hoje a Folha faz o jogo contrário. Discorda de 60% da população, que deverá votar em Dilma, e de 75% dos brasileiros, que consideram o governo Lula bom ou ótimo.
Abre o olho, Folha.
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Folha de S. Paulo
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