Coincidência?
Crime vende jornais. Rostos e palavras de assassinos mexem com o cidadão.
Por isso Extra (Rio de Janeiro, RJ) não tem pudor em colocar o rosto inocente de Luciene e chamá-la de Fera da Baixada. Nem O Popular (Goiânia, GO) tem receio de escancarar o diálogo de um cabo da PM e exterminador. Ou o Jornal de Brasília (Brasília, DF) ao repetir as palavras do marceneiro que matou o filho a facadas.
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