O Correio Braziliense (Brasília, DF) parece estar de volta aos grandes tempos (a segunda metade dos anos 90, por exemplo).
Virou presença constante no Mídia Mundo pela inteligência de suas capas.
Bolar uma boa capa dá trabalho. É preciso pensar, ousar, experimentar, olhar, decidir. É muito mais fácil praticar o feijão com arroz. Sem pimenta.
O Correio corrigiu o rumo das apostas certeiras e parece estar retomando o caminho do jornalismo diferenciado que o transformou, há 15 anos, em um dos principais jornais do país. E, ultimamente, andava esquecido em alguma parte do Planalto Central.
O leitor agradece.
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