O Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) vem se destacando com capas ousadas, que passam mensagens imediatamente. Grafismo de qualidade em sintonia com ótimas apostas editoriais.
Mas hoje não foi assim.
A ideia de brincar com "O futebol que mata" e "O futebol que não morre" é ótima. Mas o grafismo não ajudou. Se a primeira frase é manchete, a segunda deveria estar também em 5 colunas, para criar o efeito. Mas ao escondê-la como uma chamada lateral a capa perde o sentido.
Não há antagonismo. Não funciona.
Pena, o EM não costuma pisar na bola. Hoje vacilou.
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