A Folha de S. Paulo (SP) fez aquilo que todos os jornais brasileiros deveriam ter feito - e não fizeram - quando o Supremo barrou a farra do PEC da criação de novos partidos.
O que está por trás? Quem ganha com isso? Que consequências terá?
São perguntas simples, que um meio de comunicações precisa responder para atender às necessidades da audiência.
A Folha pegou um lado prático: tempo de televisão. Fez cálculos e chegou à assustadora conclusão que a eventual campanha de reeleição da presidente Dilma ganharia 61% do tempo de TV com a aprovação da PEC.
Para isso serve um jornal. Ajudar o leitor a entender os fatos, contar o que está por debaixo da mesa.
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