Dois bons exemplos internacionais:
O Toronto Star (Toronto, Canadá) reproduz na capa duas reportagens já publicadas no jornal anteriormente para contextualizar a suíte. Jornal sem memória é jornal morto.
Já o Morgenavisen Jyllands-Posten (Viby, Dinamarca) brinca com o grafismo para contar o drama dos EUA e seus serviços públicos paralisados.
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