Ontem os jornais cariocas comeram mosca, ainda discutindo o futuro de Seedorf, que os italianos já conheciam.
Hoje resolveram correr atrás da informação.
Mas chegaram tarde. Aí o jornalismo fica prejudicado.
Nem as lágrimas no Extra (Rio de Janeiro, RJ), nem o aceno em O Dia (Rio de Janeiro, RJ), a homenagem no Lance (Rio de Janeiro, RJ) ou o discreto espaço em O Globo (Rio de Janeiro, RJ).
Ninguém soube o que fazer no dia seguinte.
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