Pensando alto: quantos leitores do Jornal do Commercio (Recife, PE) ainda não sabiam na manhã de hoje que o Sport aplicara 3 a 0 no Náutico e que o Santa vencera o Bahia?
Calculando impensáveis pernambucanos que estavam sem energia para ver TV, sem conexão web, sem pilhas no rádio e sem um telefone para comemorarem - ou receberem a famosa flauta - talvez se chegue a 0,1% dos leitores do JC.
Se é assim, merece manchete?
Claro que não. É o piloto-automático, o registro do fato velho, ultrapassado. O jornal que ninguém precisa, que ninguém lê.
Quando a circulação cai ainda tem gente que pergunta o motivo.
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