Imprima essa Página Mídia Mundo: A síndrome de jornalismo inútil

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A síndrome de jornalismo inútil


O Brasil vive a ressaca da Copa. Foram 32 dias de futebol, pontuados por uma goleada sofrida na semana passada e um recibo de mau futebol no sábado.

Por isso - e pela televisão aberta transmitindo TODOS os jogos do Mundial - é que os jornais devem encontrar o diferente, para fugir do piloto-automático que hoje indicava a manchete: Alemanha campeã.

Foi difícil encontrar quem conseguiu escapar do óbvio. Ainda bem que Lance (SP) soube enxergar uma saída. Na capa do esportivo a decisão da Copa é apenas um detalhe menor. Sem fotos, chem comemoração, sem papel picado.

Também o Olé (Buenos Aires, Argentina) buscou o diferente, a esperança na derrota. O "obrigado" é o sentimento da torcida a quem chegou sem muita esperança e acabou na final. E quase levou a Copa.

Sem ser diferente não há razão de ser.

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