A Folha de S. Paulo (SP) fez o dever de casa mais simples e sem invenções. Posicionou um fotógrafo em um ponto estratégico para clicar a "lavagem" da favelinha do crack.
Três fotos e 38 minutos depois o jornal conta como a operação não deu em nada. Simples assim, com imagens que não deixam ninguém mentir.
O Correio Braziliense (Brasília, DF) quis inventar uma arte diferente, para falar da greve dos funcionários públicos do GDF. A tentativa até foi boa, mas para que um texto torto? Para complicar a vida do leitor? Quem ganha fazendo o leitor ter que virar a cabeça - ou o jornal - para ler?
Não, o jornalismo não deve ser palco de invenções sem sentido. Tudo o que se quer é que os leitores entendam o que se quer contar. Sem complicar.
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