O grupo RBS sempre foi inovador. Mas alguns movimentos conservadores estão deixando os jornais da empresa com um toque de amadorismo.
A comparação dos dois momentos da Torre Eiffel - acesa e apagada - no Diário Catarinense (Florianópolis, SC) é uma boa ideia. Mas as fotos, lado a lado, com a luminosidade corrigida no segundo momento, parece uma imagem obtida pela manhã. Ou seja, não passa a mensagem desejada. Escuro é escuro. E ponto final.
Já a foto de capa do Pioneiro (Caxias do Sul, RS) é a imagem errada no local errado. Certamente o repórter-fotográfico tem melhores fotos do que essa, obtida com grande angular, que desequilibra e retorce o chão. Há pouca gente na fila. Não existe um só elemento que justifique essa imagem na capa de hoje.
Falta um pouco de carinho gráfico nos jornais da RBS.
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