Quando a tragédia está nas TVs, nas rádios, na Internet, nos celulares, nos tablets, nas ruas, o jornal precisa pensar um pouco mais além.
Hoje Metro (SP), O Dia (Rio de Janeiro, RJ), A Tarde (Salvador, BA), Correio* (Salvador, BA), Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) e Diário Catarinense (Florianópolis, SC) conseguiram enxergar algo mais que a notícia.
O atentado de Paris é local, é de todos os lugares, é da França, do Brasil e do mundo.
Os jornais regionais, hoje, foram mais longe que os jornalões "quadradões".
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