É verdade que a pressão dos palácios nunca foi tão grande como agora na Argentina. O jornal Clarín chegou a não circular em um dia há pouco tempo.
Mas é inaceitável que a imprensa argentina tenha ficado tão inócua na reação à morte do promotor que colocaria a presidente Cristina Kirchner no banco dos réus.
O jornalista Jorge Lanata foi enfático: "Ele foi suicidado".
Fora o Diário Uno (Mendoza, Argentina), a imprensa argentina pegou leve demais. É quase o Diário Oficial.
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