...uma prisão no início da manhã sai como notícia em alguns jornais do dia seguinte. Sem qualquer avanço. Sem entender que a notícia venceu, esteve por muito tempo nas mídias mais ágeis.
Ninguém na Folha de S. Paulo (SP), O Estado de S. Paulo (SP), Zero Hora (Porto Alegre, RS), Correio* (Salvador, BA), Comércio da Franca (Franca, SP), Diário da Manhã (Goiânia, GO), A Tribuna (Vitória, ES), Folha de Londrina (Londrina, PR) e Jornal NH (Novo Hamburgo, RS) pensou um centímetro mais longe.
Aí a circulação cai e os executivos ficam tentando entender o que aconteceu. Jornais que falam o obvio, a ex-notícia, não são mais necessários. Ponto.
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