A arte de fazer um jornal diário segue uma premissa: publicar valor agregado, que justifique o ato de abrir a carteira e pagar o valor de capa. Simples assim.
Jornal é mídia paga. No ato. Sem pagar, nada feito. Ou seja, esse exercício é sério.
Claro que não se pode brigar com a notícia, mas o bom jornalista sabe ir além da informação que todo o mundo já sabe - e que, portanto, não tem valor.
O Tempo (Belo Horizonte, MG), O Liberal (Belém, PA), A Tarde (Salvador, BA), Correio Braziliense (Brasília, DF), Jornal da Cidade (Bauru, SP), Diário do Nordeste (Fortaleza, CE), Folha de S. Paulo (SP), Gazeta do Povo (Curitiba, PR), Jornal NH (Novo Hamburgo, RS), O Estado de S. Paulo (SP) e O Globo (Rio de Janeiro, RJ) só apostaram no obvio. Sem valor.
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