O parlamento venezuelano foi invadido ontem por manifestantes ligados ao presidente Maduro - alvo de mais processos de impeachment que Michel Temer. Cinco deputados (da oposição) foram feridos.
Só que a técnica de Maduro é diferente da de seu colega brasileiro: empresários que se beneficiam de sua política econômica compraram os dois maiores jornais do país, Últimas Notícias (Caracas, Venezuela) e El Universal (Caracas, Venezuela) e os transformaram em panfletos bolivarianos.
Hoje, para entender o que passa no país, os venezuelanos precisam ler as entrelinhas dos jornais que vivem sob o medo da intervenção, como El Nacional (Caracas, Venezuela) e Diario 2001 (Caracas, Venezuela), ou ler o que se publica no exterior, em El Mercurio (Santiago, Chile) ou El Tiempo (Bogotá, Colômbia).
Está difícil ficar bem informado em terras venezuelanas.
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