Não bastaram as ameaças de cortes de verbas, retaliações e até o presidente da república se negar a responder perguntas do jornal. Folha de S. Paulo (SP) segue firme buscando moralizar o que ainda é possível pelos lados de Brasília.
O escândalo moral do Secretário de Comunicação Social (Secom) do governo, de ser sócio de uma empresa de lobby e de assessoria de imprensa ao mesmo tempo em que divide verbas para grandes meios, só piora. A Folha revela hoje que (surpresa?) os clientes do Secretário foram, por casualidade, beneficiados com a distribuição de campanhas no ano passado. Ou seja, "me pague aqui que eu devolvo lá".
O papel da Folha é fundamental para que a democracia siga dominando o quadro político brasileiro.
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