Ficou fácil ser governo e aparecer nos jornais da Argentina. Basta convocar uma coletiva, colocar a vice-presidente ao lado e pronto: o presidente está nas capas de quase todos os jornais do país.
A sutil diferença entre o que é importante e o que é relevante parece não estar sedimentada nos hermanos.
O leitor é quem sofre.
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