50 mil mortos não orgulha ninguém. E era mais do que previsível.
Se O Estado de S. Paulo (SP) e Folha de S. Paulo (SP) tentaram (sem conseguir) algo novo, foi o Correio* (Salvador, BA) quem inovou. E nem precisou falar dos 50 mil, mas do comportamento dos baianos.
Quem sabe nos 100 mil os impressos se recuperam?
PS: o gráfico do OESP é simples, visual, mas não quer dizer absolutamente nada que o justifique.
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