Em tempos de mídias digitais, ágeis, é inadmissível um impresso ir às bancas estampando em manchete uma notícia ocorrida no início da tarde da véspera. Pior, com enorme repercussão em veículos eletrônicos.
Mas foi o que ocorreu. A decisão do ministro Edson Fachin, do STF, virou manchete - sem qualquer valor agregado - em pelo menos 10 jornais impressos do Brasil.
O absurdo é tanto que os jornais ainda querem cobrar do leitor por distribuir notícia velha. Seria o mesmo que um laticínio colocar no mercado leite vencido e querer cobrar pelo litro.
Um absurdo.
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