Semana passada o número 2 da hierarquia de governo, Diosdado Cabello, um ex-militar colaboracionista de primeira hora do falecido Hugo Chávez, cobrou uma suposta dívida por danos morais de El Nacional. A Suprema Corte - composta por ministros chavistas - aceitou o pedido de indenização de pouco mais de US$ 13 milhões. Um valor impagável para qualquer empresa jornalística, menos ainda na Venezuela.
Sexta-feira os soldados do exército nacional invadiram o prédio, como confisco. Teoricamente para cobrar a dívida. Na prática para calar El Nacional.
Hoje Miguel Henrique Otero vive na Espanha, de onde mantém em operação o conteúdo digital de El Nacional. E gravou um vídeo de resposta a Cabello.
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