A crise das semanais brasileiras é algo fácil de ser notar. A líder Veja (SP), que por anos e anos se orgulhava em nunca deixar de ter um milhão de assinantes, fechou o ano passado com pouco mais de 250 mil, entre impresso e digital. Época (SP) interrompeu a circulação impressa e virou editoria de O Globo. E IstoÉ (SP), também com circulação pífia, pelo menos vem tentando encontrar um lugar, um nicho.
A revista assumiu uma identidade de oposição clara ao governo federal. E vem caprichando nas capas. Pode nao ser a solução definitiva, mas é um caminho a ser conferido.
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