Levantamento do Poder360 (Brasília, DF), com dados do IVC, revela que só nos primeiros cinco meses do ano a queda foi de 12,21% - considerando apenas 10 jornais - líderes - de SP, RJ, MG, RS, BA e CE.
O crescimento de assinaturas digitais, no mesmo período, foi de apenas 3,3% considerando as mesmas 10 marcas - e por um valor sensivelmente menor do que uma assinatura de impresso.
Quando a leitura se dá pela soma impresso+digital, nota-se uma queda total de 1,46% no mesmo grupo de veículos.
Chama a atenção que o impresso mais vendido do Brasil é O Estado de S. Paulo (SP), com apenas 76.416 exemplares por dia (metade do que tinha em 2015). O popular Super Notícia (Belo Horizonte, MG) despenca a 70.752 exemplares/dia (um terço do que aparecia há cinco anos), mesma performance de Zero Hora (Porto Alegre, RS) e de A Tarde (Salvador, BA).Muito consistente, no entanto, o crescimento digital de O Globo (Rio de Janeiro, RJ), Folha de S. Paulo (SP) e Valor Econômico (SP) - veículos que investem na estratégia digital.
Mas o quadro geral é preocupante.
PS: os gráficos são do Poder360
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