A Argentina chegou a 100 mil mortos pelo Covid-19. E os impressos se comportaram de maneira, no mínimo, curiosa.
Clarín (Buenos Aires, Argentina). La Nación (Buenos Aires, Argentina) e La Voz del Interior (Córdoba, Argentina) se preocuparam em marcar a triste marca.
Mas os regionais El Ancasti (Catamarca, Argentina), El Litoral (Santa Fé, Argentina) e Rio Negro (General Roca, Argentina) trataram as 100 mil vítimas como uma notícia qualquer. Da mesma maneira como se fazia há 50 anos. Uma manchete burocrática, sem emoção, com a mesma lógica de "Presidente promete aumentar o salário mínimo" ou "PIB será 2% maior neste ano".
Impressionante o descaso com a tragédia.
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